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Parece até nome de conto do Mário Patra, mas não é. Isso que vocês leram foi real. Na verdade, ele me deixou sós em camisa. Mas fiquei, despido de qualquer outra coisa que não roupa na frente daquele senhor, de 72 anos, de aparência frágil, andar lento, fala mansa e unhas bem menores que outrora. Ao entrar na sala do Sesc, um espectro entrou com ele, uma áurea diferente. Ao conhece-lo, já entreguei um dvd com meus curtas e um argumento para um próximo filme do Zé do Caixão, seu alter ego.
Ao trocarmos algumas informações sobre cinema e eu relatar que já o parodiei como Zé do Colchão, ele se lembrou que esquecera a camisa preta, que compõe sua personagem. Eu, mais que prontamente, lhe ofereci a minha, que lhe serviu a contento.
Conhecer Mojica (apelido que as vezes sou chamado na pós de Cinema e \Vídeo da Unilago) foi realmente uma aventura de outro mundo.
PS: depois de ir e voltar de Araçatuba, foi sair com o carro rumo ao show da banda TUNA na Graden e o carro morreu. Será uma maldição do maldito?? (rsrs).
Passem um pano no encontro...podia até formar uma dupla: Mojica e Mojiquinha (rsrsrs)
http://www.youtube.com/watch?v=uFW8XyfRbnc
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