sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

E no fim...eu chorei!

Bem, acabou a favorita ontem. Não que eu tenha acompanhado, mas que fiquei curioso sobre o que vinham falando dessa novela, pelo fato de João Emanuel Carneiro ter "revolucionado" o enredo dos folhetins me fez assistir algumas partes do último capítulo. Mas acabou que, novela é novela. E aqueles chavões, absurdos e finais felizes estavam todos lá. É, a Emo loira (a Ximenes, lá) foi duas vezes na escola. No primeiro e no último capítulo. A Flora, prima distante do Jason Vorhees, não morre nem com macumba de tranca rua. mas minha noite só foi mais sofrível depois de assistir ao final da série MAYSA. Cristo Redentor! Por que fazem isso comigo???.me deixam acompanhar esse tipo de coisa. "Dá próxima vez, bate na minha cara e me dá remédio pra dormir". Além do texto horroroso/explicativo do Maneco, maniqueísta ao extremo, a direção vinha sendo média, bem conduzida pelo Monjardim. Até que ele resolveu por parentes na trama. Seu filho de verdade o interpretou na adolescência (pois o diretor da minissérie Jayme Monjardim é o filho de Maysa na vida real...dãããã!!!) Caraca! aquilo foi de tão tosco, engraçado. O cara parecia uma mistura de fanho com um descendente de árabe querendo pronunciar o português. Ficou ridículo e beirou a comédia. Também pudera, precisávamos rir de alguma coisa né? E no fim ...chorei....mas não foi de raiva como pensei....foi de rir mesmo. VIVA A TOSCANISSE!

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